Meses depois...
Era sábado de manhã e ele acordou cedo, havia perdido o sono e então decidiu levantar. Olhou através da janela e viu o sol que já brilhava, abriu a janela e respirou fundo; era cheiro de vida, cheiro de alegria.
Decidiu que aquele seria o dia em que ele seria feliz novamente, já havia superado todos os acontecidos e depois de meses sentiu-se pronto para deixar a vida acontecer, e aconteceria feliz.
Ao olhar sua família de manhã, viu que todos estavam felizes; sorriam, gargalhavam e conversavam, e assistindo isso ele sorriu e agradeceu por não ter perdido isso. Percebeu que enquanto ele estava imerso em seus medos, confusões e tristezas, o mundo não parou, as pessoas não deixaram de viver e que o tempo é o melhor remédio para a vida; por mais clichê que fosse, fazia sentido.
Saiu durante a tarde, estava com vontade de ver pessoas; uma em especial – era um velho amigo do qual gostou muito mas que por acasos da vida a amizade prevaleceu – seu coração não mentia, o que ele precisava naquele momento tão feliz do seu dia era de um abraço, aquele abraço. Infelizmente, naquele dia as coisas não aconteceriam, mas naquele momento ele já tinha um objetivo mesmo depois de muito tempo focado em tudo menos nos seus sentimentos ele percebeu que não era mais um pedra fria, que tinha sangue quente e não havia sensação melhor.
Seu coração estava limpo, e aquele dia marcava o começo da sua nova fase, ótima fase.
Continua...
Rafael Pimentel
5 comentários:
OMG! ;DD I loved it! ahazoou Rafa, perfeito mesmo *O*
Você escreve muito bem. Tenho que acompanhar desde o inicio para fazer um comentário realmente decente, mas está ótimo mesmo
http://cerebro-musical.blogspot.com
É a primeira vez que entro no seu blog. gostei muito dele. Referente a esse post, adorei a nova fase seguindo o que poderiam ser cliches, mas são momentos em que passamos em nossas vidas, que abrimos os nossos olhos!
bjos
Ahh quero saber o proximo capitulo :# !!
Adoreii
beijao
Não importa em quantos pedaços
seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte.
(William Shakespeare)
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